Nahiid Stephens foi o especialista responsável por perceber que as tempestades passaram a gerar uma alteração na salinidade do mar, vindo a causar diversas feridas na pele dos cetáceos, podendo ser igualadas a “queimaduras de terceiro grau em humanos”.
O aquecimento global traz contigo diversos tipos de estragos, em que pode ser citado o derretimento de geleiras nos polos. Infelizmente não se tem um estudo dizendo tudo que irá ser afetado com o aquecimento global, mas com o passar dos anos, os problemas começam a aparecer. Uma delas é o caso dos golfinhos, que de acordo com as pesquisas no site Nature, as complicações de pele nesses animais marítimos estão ocorrendo em decorrência de fatores ambientais.
” Rupturas na pele fazem com que os golfinhos percam íons vitais e proteínas de seus corpos, então, quando tudo isso está vazando deles, a água fresca entra e causa inchaço e úlceras ” , explicou Nahiid, um dos pesquisadores.
Os estudos realizados demonstra que esses golfinhos estavam sofrendo de “dermatite ulcerativa”, mais conhecida como “doença da água doce”. Após uma década e meia de estudos, foi explicado que os problemas à saúde deles teve como principal responsável as condições climáticas.
Fonte indicada e adaptada: Upsocl