Podemos observar momentos maravilhosos fornecidos pela natureza, únicos. Felizmente, algumas pessoas possuem o privilégio de testemunhá-las e algumas vezes documentá-las.
Arnfinn Johansen e Buddhilini de Soyza, fotógrafos profissionais, tiveram a honra de documentar toda a concentração feita por um grupo de chitas que precisavam atravessar um rio.
É certo dizer de que esses fotógrafos da vida selvagem, passam por momentos perigosos, mas as imagens que conseguem capturar são fascinantes e mostram o quão gratificante é seu trabalho.
As fotos foram feitas durante uma excursão ao Parque Nacional Maasai Mara, no Quênia, e os difíceis dias foram retribuídos com esses maravilhosos momentos.
Não se costuma ter famílias grandes dessa espécime como foi visto, mas o que deixou Arnfinn e Buddhini impressionados junto a milhões de usuários das redes foi o que o grupo fez.
Os dois fotógrafos estavam trabalhando em um santuário e devido a chuvas fortes forçou as chitas a atravessarem o rio.
O rio além de perigoso, devido a sua forte correnteza, também está cheio de crocodilos esperando por seus jantares e observando a ação do grupo durante seu trajeto.
“Eles caçam nos dois lados do rio Talek, então não é de admirar que eles quisessem atravessá-lo. Normalmente, eles faziam isso andando sobre pedras, mas este ano choveu por muito tempo e, devido ao dilúvio, foi muito difícil para eles fazerem isso ”, contou Arnfinn.
O fotógrafo Arnfinn esperava por uma oportunidade a tempos, e vinha seguindo cautelosamente essas cinco chitas.
“Eles estavam descendo o rio por um bom tempo, procurando um lugar para chegar ao outro lado, mas devido à forte correnteza, era realmente perigoso. Além disso, esse rio abriga o crocodilo do Nilo ”, explicou Arnfinn.
“Primeiro, o líder chita pulou no rio e mais dois logo se seguiram. As duas menores chitas do grupo esperaram alguns segundos antes de segui-las ”, disse Arnfinn.
Todas as chitas tiveram sucesso em sua passagem e conseguiram chegar sãs e salvas ao outro lado.
“O rebanho nadou o mais rápido que pôde. Dava para ver que eles não gostaram “, acrescentou Arnfinn.
Fonte indicada e adaptada: Zoorprendente